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Alerta

Especialista orienta sobre ações de combate ao Aedes aegypti


A proximidade do período chuvoso e o aumento de contaminações por arboviroses preocupam profissionais de saúde e população na Paraíba. Em apenas um mês, os registros de casos prováveis de dengue, chikungunya e zika tiveram alta de 102,51% e, diante desses números, é importante redobrar a atenção para prevenir as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

A infectologista Ana Campanile, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da Unimed João Pessoa, explica como combater a proliferação de Aedes aegypti. "É preciso estimular campanhas em prédios residenciais e no trabalho para a eliminação de possíveis focos de água parada, como tampinhas, copos e garrafas. Vasos e plantas também, pois uma gota de água é suficiente", orienta.

Os dados que relacionam casos de pessoas com sintomas de arboviroses na Paraíba são altos. Até o momento, mais de 6,7 mil casos prováveis de dengue, 4.464 de chikungunya e 193 de zika foram notificados. Entre março e abril, houve uma alteração de mais de 3,3 mil casos de dengue. Além disso, os casos prováveis de chikungunya e zika também aumentaram. Foram mais de 2,4 mil casos de chikungunya e cerca de 70 de zika.

O primeiro Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti de 2022 identificou as áreas com maior incidência de arboviroses no estado. Dos 223 municípios paraibanos, 25,56% apresentaram índices que apontam a possibilidade de ocorrência de surtos e quase 60% estão em situação de alerta.

Diante deste cenário, Ana Campanile aconselha que as pessoas estejam atentas aos ambientes que frequentam e se previnam, fazendo uso de repelente.

Os sintomas mais comuns de arboviroses são:

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