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Paraiba

Após morte de quase 40 aves marinhas em praias da Paraíba, órgãos ambientais definem protocolo de segurança contra gripe aviária

Um grupo de trabalho também foi criado, tanto com órgãos a nível federal quanto estadual e municipal, de saúde, do meio ambiente e também da agropecuária para estabelecer como proceder em casos potenciais da doença.?


Representantes de órgãos ambientais definiram, nesta terça-feira (30), em reunião na Superintendência Federal da Agricultura, em Cabedelo, o protocolo de segurança para a gripe aviária na Paraíba. Foi decidido que boletins semanais, através de coletivas de imprensa, serão feitos para informar a situação de monitoramento dessas aves para a população.

Um grupo de trabalho também foi criado, tanto com órgãos a nível federal quanto estadual e municipal, de saúde, do meio ambiente e também da agropecuária para estabelecer como proceder em casos potenciais da doença.

De acordo com a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), um total de 36 aves foram encontradas no litoral da Paraíba até o momento. Dessas, 12 foram registrados no município de Cabedelo; dez em Mataraca; oito no município de Conde; cinco em João Pessoa; e uma em Rio Tinto.

Perícias foram finalizadas e exames laboratoriais não identificaram gripe aviária nas amostras de algumas das encontradas mortas. Confira aqui o resultado do exame. Ainda não há registros oficiais da doença na Paraíba. Demais casos seguem ainda sob investigação e em breve novos resultados dirão se há contaminação pelo vírus ou não.

De acordo com diretora executiva da Defesa Agropecuária na Paraíba, Girlene Alencar, as tratativas necessárias com relação a novos aparecimentos de aves mortas ou com sintomas (da gripe aviária) serão todos monitorados.

A orientação para população que encontrar essas aves mortas é de que órgãos oficiais sejam acionados prontamente e que seja evitado qualquer contato com esses animais, já que pode ocorrer contaminação quando uma pessoa tem contato direto com as secreções de um animal infectado com a H5N1, esteja ele vivo ou morto. É por isso que o Ministério da Agricultura orienta para que as pessoas não peguem em aves doentes ou mortas.Participaram da reunião as secretarias municipais de meio ambiente, Sudema, Cetas - IBAMA, SEMAS, e órgãos de vigilância sanitária. A segunda reunião acontecerá na quarta-feira (31), com organização da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), com participação do Ibama e Organizações Estaduais de Meio Ambiente (OEMAS). As reuniões têm o objetivo de definir diretrizes no monitoramento da Influenza Aviária.

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